PREBIOTICOS - São alimentos que promovem o crescimento preferencial de certas bactérias intestinais, preferencialmente as bifidobactérias e os lactobacilos. São classificados, do ponto de vista nutricional, como fibras solúveis (possuem capacidade de formar um “gel” em contato com a água) e são constituídos de carboidratos pouco absorvidos na área superior do intestino, como a insulina e a oligofrutose. Estão presentes nas frutas e vegetais, como: banana, trigo, cevada, centeio, aspargo, alcachofra, cebola, tomate, alho e chicória (escarola). Estima-se que uma ingestão saudável oscile entre 5 e 15g/dia de prebióticos.
Os prebióticos estimulam o sistema imune, aumentam a absorção de cálcio, modulam a microbiota intestinal, reduzindo o crescimento de bactérias patogênicas (que causam doenças) e favorecendo o desenvolvimento de bactérias não patogênicas.
PROBIÓTICOS - São preparações ou produtos contendo microrganismos viáveis, exercendo assim efeitos saudáveis no organismo. Os mais utilizados envolvem os gêneros Bifidobacterium e Lactobacillus, de origem humana.
SIMBIÓTICOS – União de prebióticos e probióticos, mais utilizados em unidade de terapia intensiva (UTI) na prevenção de infecção.
O consumo de prebióticos e probióticos sob a forma de frutas, verduras e iogurtes deve ser incentivado, uma vez que é promotores de uma microbiota intestinal saudável. A má orientação alimentar, infecções e consumo de antibióticos são os principais responsáveis pelo desequilíbrio da microbiota intestinal.
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