O
nutriente tão censurado em regimes da moda deve, sim, fazer parte da dieta. Com
bom senso, é claro. O primeiro passo para um consumo inteligente é entender que
há mais de uma versão de gordura e cada uma merece seu espaço no dia a dia.
Gordura
monoinsaturada: presente em azeites, abacate, oleaginosas, azeitona e óleo de
canola. Evita a formação de placas nos vasos que irrigam nosso coração e, por
isso, auxilia a prevenir complicações cardiovasculares;
Gordura
poli-insaturada: está presente no salmão, sardinha, nozes e óleo vegetais em geral. Ela combate
inflamações, melhora o controle da pressão arterial e contribui para a saúde do
sistema nervoso evitando doenças neurológicas no futuro;
Gordura
saturada: encontramos em carnes gordas, manteiga, leite integral e seus
derivados. Esse tipo de gordura demanda controle e, em excesso, coloca o
coração em risco.
O
perigo maior está na gordura TRANS, aquela dos alimentos industrializados como,
sorvetes, biscoitos recheados e bolos confeitados. Além de elevar os níveis de
colesterol ruim (LDL), ela reduz o colesterol bom (HDL).
Para
maiores informações de quantas calorias devem vir das gorduras, procure um
profissional Nutricionista para o cálculo de seu plano alimentar
individualizado.
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