Outra colaboração do componente para o emagrecimento é quanto ao controle de apetite. O zinco é responsável por regular a produção e eliminação da leptina, hormônio produzido pelo organismo para a função de controlar o apetite e responsável por armazenar a gordura e indicar ao fígado o trabalho que ele deve fazer, a deficiência do zinco pode reduzir os níveis deste hormônio.
Assim, o nutriente é capaz de elevar a queima calórica ao mesmo tempo em que reduz a ingestão de alimentos. A pessoa que deseja emagrecer deve combinar a ingestão de zinco com uma dieta pouco calórica.
Além destes benefícios, o zinco também:
- Atua na liberação do hormônio de crescimento
- Estimula a atividade normal da insulina
- Colabora para o bom funcionamento do sistema imunológico, protegendo o corpo de diversas doenças e ajudando-o a combater aquelas que já se instalaram
- É fundamental para a correta digestão das proteínas
- Tem função antioxidante, inibindo a ação de radicais livres
- É ativador das funções sexuais, garantindo boa maturação sexual, fertilidade e reprodução.
O zinco pode ser encontrado em diversos alimentos, sendo que os principais e recomendados são as ostras, em primeiro lugar, bem como germen de trigo, carne vermelha, fígado, ricota, amendoim, nozes, castanhas, queijo, arroz integral, leite e ovos. Por outro lado, consumir o nutriente em quantidades exageradas também pode trazer más consequências ao organismo, já que a alta concentração de zinco no sangue faz diminuir a quantidade de cobre, causando deficiência deste outro mineral. Os sintomas do excesso de zinco no organismo incluem diarreia, enjoos e vômitos, devido à irritação do trato gastrointestinal. Também pode ocorrer sudorese, taquicardia, visão embaçada e outros sintomas. A recomendação é não ingerir mais de 50 mg por dia.
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