segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Folhas e verduras: a melhor opção para uma refeição leve e refrescante!



De diversas texturas e sabores, as folhas já eram utilizadas na antiguidade, porém mais para fins medicinais. Incluídas na alimentação, elas logo se tornaram a melhor opção para uma refeição leve e refrescante. Na hora de cozinhá-las, é preciso atenção. Para evitar que fiquem moles demais, é bom que permaneçam no fogo por, no máximo, quatro minutos.

Conserve: em feiras e supermercados, as verduras devem estar expostas em locais frescos e longe de produtos químicos. Se estiverem amareladas, murchas, pintadas ou sem os talos, já passaram do ponto. Em casa, o ideal é lavá-las em água corrente, deixar de molho por alguns minutos em uma vasilha com água e cloro e secá-las com um pano de prato ou numa centrífuga própria para verduras. Depois, basta guardá-las dentro de um recipiente, sobre papel absorvente, na geladeira - de preferência nas gavetas da parte inferior.

Desperdício zero: todas as folhas são ricas em nutrientes como vitamina C, ferro, cálcio e fibras. Elas ajudam a regular o intestino, facilitando a liberação das toxinas. Mas não só nas folhas estão os benefícios. Os talos como de agrião, couve, beterraba, rabanete, brócolis, salsinha e couve-flor, têm a mesma quantidade de nutrientes, ou até mais, do que as folhas. Eles ficam ótimos em recheios de tortas, farofas, panquecas, omeletes, bolos e sucos. Bem picados podem dar ainda um sabor extra ao arroz e feijão.

Selecionamos as folhas mais comuns na mesa brasileira:
Acelga: de sabor marcante, é ótima crua ou refogada. O talo pode ser frito.
Agrião: um dos vegetais mais nutritivos e bom digestivo, é ideal para saladas, sucos e receitas substanciosas.

Alface frisée: de paladar mais amargo, combina com ervas, alho e queijo de cabra em saladas e sanduíches.
Alface-americana: tem folhas mais crocantes de gosto suave.
Alface-crespa: de sabor leve, é consumida em todo o país.
Alface-lisa: essa folha popular é uma delícia recheada com patês.
Alface-mimosa: de gosto delicado, pode ser verde ou avermelhada.
Alface-romana: com talo firme e crocante, tem textura perfeita para sopas. Também encontrada na versão míni.

Alface-roxa: o gosto suave combina com o da endívia e o da chicória.
Almeirão: de sabor amargo, pode ser verde ou arroxeado. Vai bem com feijão, arroz, grão-de-bico, soja e lentilha ou em recheio de tortas.
Catalônia: tem sabor amargo e é deliciosa em saladas e tortas.
Couve-manteiga: além de acompanhar a feijoada, pode ser frita, cozida no vapor ou usada crua em saladas e sucos com frutas.
Endívia: essa verdura vai bem gratinada, grelhada ou in natura em saladas e canapés.
Escarola: resistente e amarga, é usada em sopas, cozidos, pizzas e tortas.
Espinafre: É bom em suflês, tortas, sopas, cremes, saladas e sucos.
Mostarda: seu gosto amargo se sobrepõe a outros ingredientes mais delicados.
Uva: de sabor um tanto salgado, é cozida para o charuto da culinária sírio-libanesa.
Radicchio: de textura crocante, aparece em saladas, risotos, assados e refogados.
Repolho: tanto o branco quanto o roxo são bons crus, cozidos ou assados.
Rúcula: folha de sabor marcante para saladas, cozidos de carne, pizzas, tortas e sanduíches.


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