terça-feira, 25 de novembro de 2014

Azeite: pode cozinhar com ele?


O superaquecimento de óleos (frituras) proporciona a formação de compostos nocivos (aldeídos, peróxido de lipídeos) que são cancerígenos. A forma de evitar isso é cozinhado com óleos estáveis a altas temperaturas, como o azeite e o óleo de coco. É gente o AZEITE.. Ao contrário do que dizem por aí! O azeite é rico em gorduras monoinsaturadas (estáveis), pois tem apenas uma ligação dupla e o óleo de coco é estável por não ter nenhum (saturado), diferente das gorduras poli-instauradas, como soja e canola, que são instáveis devido a elevada presença de ligações duplas (poli). Quanto menos instauração melhor, por isso a banha de porco era usada no passado e eles não estavam enganados! Além disso, o azeite tem antioxidantes e vitamina E, que ajudam a combater a oxidação!! E isso é comprovado por estudos científicos que comprovam que o azeite se sai muito bem quando aquecido! Outros estudos sugerem que o ponto de fumaça do azeite varia entre 190-215 graus. Ah, todos esses benefícios são válidos para o azeite extra virgem, ok? Não se deixe enganar com outras versões que a indústria vende. O azeite extra-virgem possui tríodos e hidroxitirosol, lignanas, fitosterois e ácido oleico o que proporciona ação antiaterogênica, anticancerígena e hipotensora, fazendo dele um aliado no combate a obesidade, inflamação e síndrome metabólica. O azeite refinado perde parte desses benefícios por perder parte dos antioxidantes. Para o azeite ser de boa qualidade, quanto menos ácido melhor, mas não deve ser superior a 0,8%.


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